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Baú de Relíquias - A bola não pára

Bibelô

Foi guindada ao time principal do Paladino uma promessa auspiciosa.

Já jogava como titular no time, seu irmão um meia- esquerda brilhante, dos melhores jogadores da cidade, cuja característica principal era fazer gols, de virada.

Paparicado por seus companheiros de clube, vestia-se, impecavelmente, mas ao primeiro “chega pra lá” atirava-se ao solo pretextando falta e era socorrido por todos.

Por isso, recebeu da torcida feminina do Juventus, o apelido de Bibelô!

Quando simulava ter recebido uma falta era castigado, por essa torcida com o grito, em tom de voz afeminada: Bibelôooooooo!


PALADINO F.C. – Avelino Lavarda (presidente), Benito, Lothar, Juarez, Alvírio, Decinho, Nestor, Neri, Joel e Julio. Wilson Codinotti (treinador). Agachados: (...), Cabeça, Caio, Chico, Charles, Mauro e Luiz Capellari. Luiz Floriano Meneghel da comissão técnica.

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