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Baú de Relíquias - A bola não pára

Festival de Nova Brescia

Conta o ZÉ ARAUJO, que atuando como goleiro no Big Boys, jogava em São José do Mauá.

O jogo terminava e o empate não servia ao seu time.

Diz que chutava tão forte que seu balão era um passe para o centroavante na área adversária.

Como a partida estivesse encardida, trocou de posição saindo da de arqueiro para ir atuar como center half.

Que a pugna já ia para os descontos quando a bola, por cima, veio até ele. “Matou no peito a fez resvalar para seu pé direito e pegou um sem pulo daqueles!

A bola bateu no travessão superior e picava no chão e na baliza superior, por várias vezes.

Mas deu tempo para o juiz correr até o local.

Visualizou a marca ao chão e vendo que bola entrara outra alternativa não lhe restou do que confirmar o gol do título!

A bola continuava picando do chão para o travessão; do travessão para o solo, ainda algumas vezes.


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