Uma gurizada de Cruzeiro servia-se para a “viagem” Cruzeiro-Santa Rosa e vice-versa da afamada linha de ônibus TODA HORA.
A partida para Cruzeiro era defronte ao café do Jacob Mander.
Certo dia a piazada, fã do Juventus, falava no interior do coletivo em fundar um Juventus no local onde moravam.
Atento à conversa um senhor que trabalhava num Cartório, candidato a um cargo eletivo, disse-lhes: Se eu me eleger darei a vocês o terno de camisetas. Com uma condição: não poderá chamar-se JUVENTUS.
Concordou que fosse JUVENTUDE.
Elegeu-se vereador e cumpriu a promessa.
A meninada fez a sua parte fundando o clube com esse glorioso nome.
(Plínio Augusto Tonel)