CONSTANTE CHRISTOFOLI era dono de uma ferraria em Santa Rosa e na época praticamente detinha o “monopólio de carvão.
Todos que precisassem de carvão iam até a sua ferraria.
De uma feita um santa-rosense, pretendendo fazer um churrasco mais sofisticado (só se usava lenha) mandou um guri, empregado, buscar uma lata de carvão.
O guri, lá chegando falou para o seu Constante:”
– Seu... Cons... cons... Constante, me dá um cru... cru... cruz cruzeiro de carvão;
Seu Constante, enfurecido, pegou um ferro e ameaçou o guri dizendo:
– o gu... gu... gu... guri o que que tu está me arre... arre... arremedando?
O guri reagiu dizendo:
– arto lá seu Cons... cons... Constante! Mas eu também sou ga... ga... gago!